Sentir ansiedade pode até ser bom, mas é preciso saber dominá-la
Viver com a mente agitada, aflita com o que pode acontecer entre o agora e o daqui a pouco e com a sensação de que alguma coisa está errada. Sentir a respiração acelerada e o coração batendo mais forte. Todo mundo já passou por isso. Por mais incômodo que seja, não há mal em experimentar um pouco de apreensão e expectativa em momentos específicos, como aquele que antecede um novo trabalho. “Na dose certa, a ansiedade nos impulsiona e nos ajuda a buscar soluções para os contratempos”, diz Leonardo Gama Filho, psiquiatra, chefe da psiquiatria do Hospital Municipal Lourenço Jorge, no Rio de Janeiro. O problema aparece quando, dia após dia, sem um motivo aparente, você é vítima desses sintomas.
Sentir um misto de medo e agitação tem o seu valor e garantiu a evolução da nossa espécie. “No tempo das cavernas, por exemplo, a ansiedade sinalizava que era hora de tomar uma atitude – se defender ou atacar”, explica Mariângela Savóia, psicóloga do Ambulatório de Ansiedade do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo. Nos dias de hoje, entretanto, o risco iminente de ser surpreendida por um animal selvagem não existe mais, ainda assim, por causa das tarefas a cumprir e dos papéis a desempenhar, muitas de nós vivemos com a sensação de que o perigo está à espreita
Segundo dados do Ambulatório de Ansiedade do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, 25% da população tem, teve ou terá o transtorno de ansiedade – sendo que há três mulheres para cada homem com o problema. Esse quadro aparece quando o sentimento fica fora de controle e pode se manifestar na forma de fobias ou até mesmo como a síndrome do pânico. Os sintomas são fisiológicos (como taquicardia e falta de ar), comportamentais (quando você evita lugares e pessoas) e psicológicos (uma sensação de inquietude).
Entre uma leve apreensão e o transtorno diagnosticado, existe um estado intermediário – e é desse que vamos ajudá-la a sair. É aquela ansiedade que não compromete profundamente a sua vida, mas atrapalha as relações, porque você vive sob tensão. O desconforto aumenta sempre que se sente mais requisitada, como no fim do ano. Se está nesse estágio, calma, ainda dá para virar o jogo. Coloque em prática as dicas a seguir e passe a encarar a vida com mais equilíbrio!
Sentir um misto de medo e agitação tem o seu valor e garantiu a evolução da nossa espécie. “No tempo das cavernas, por exemplo, a ansiedade sinalizava que era hora de tomar uma atitude – se defender ou atacar”, explica Mariângela Savóia, psicóloga do Ambulatório de Ansiedade do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo. Nos dias de hoje, entretanto, o risco iminente de ser surpreendida por um animal selvagem não existe mais, ainda assim, por causa das tarefas a cumprir e dos papéis a desempenhar, muitas de nós vivemos com a sensação de que o perigo está à espreita
Segundo dados do Ambulatório de Ansiedade do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, 25% da população tem, teve ou terá o transtorno de ansiedade – sendo que há três mulheres para cada homem com o problema. Esse quadro aparece quando o sentimento fica fora de controle e pode se manifestar na forma de fobias ou até mesmo como a síndrome do pânico. Os sintomas são fisiológicos (como taquicardia e falta de ar), comportamentais (quando você evita lugares e pessoas) e psicológicos (uma sensação de inquietude).
Entre uma leve apreensão e o transtorno diagnosticado, existe um estado intermediário – e é desse que vamos ajudá-la a sair. É aquela ansiedade que não compromete profundamente a sua vida, mas atrapalha as relações, porque você vive sob tensão. O desconforto aumenta sempre que se sente mais requisitada, como no fim do ano. Se está nesse estágio, calma, ainda dá para virar o jogo. Coloque em prática as dicas a seguir e passe a encarar a vida com mais equilíbrio!
Nenhum comentário:
Postar um comentário